O Serengeti – e a Grande Migração que nele acontece – foi o grande responsável por eu ter escolhido a Tanzânia para fazer a primeira viagem de safári da minha vida. Esse parque abriga a maior migração animal de mamíferos do mundo inteiro.
Parti para as planícies do Serengeti após um deslumbrante safári na Cratera de Ngorongoro. E mesmo já tendo visto tanta paisagem linda e tantos animais por lá, o Serengeti me impressionou – e muito!!! Foi o lugar onde eu vi o maior número de animais. Eram tantos que nem as fotos conseguem traduzir. Andávamos quilômetros e mais quilômetros e grupos gigantescos de zebras, gnus e gazelas não paravam de surgir.
Recomendo que você pesquise operadoras com uma boa nota e boas avaliações no SafariBookings. Esse é o principal portal para pesquisa de pacotes, preços e todo o tipo de safari. Clique aqui:
Leia outros posts sobre a Tanzânia:
- Tanzânia – Dicas completas de viagem para o país
- Stone Town – A Cidade de Pedra em Zanzibar – Uma viagem ao passado
- Cratera de Ngorongoro – Safári em vulcão extinto que hoje é lar de muitos animais
- Zanzibar – Conheça as praias mais bonitas da ilha
O LUGAR
O Serengeti é um parque situado no norte da Tanzânia que, junto com a parte que se estende pelo Quênia (Maasai Mara), forma o chamado Ecossistema Serengeti. A palavra Serengeti significa, na língua Maasai, “imensas planícies”. O parque é gigante, com aproximadamente 40.000 Km². Apenas para fazer um comparativo, o estado do Rio de Janeiro tem 43.000 Km².
O Serengeti é lar de muitas espécies. São mais de 70 de mamíferos e 500 de aves. Pode-se encontrar elefantes, leopardos, leões, rinocerontes, hipopótamos, vários tipos de antílopes, búfalos, girafas, zebras, gnus, hienas, crocodilos, chacal… ufa!! E muito mais.
-
A Grande Migração
Como já introduzi, esse é o parque onde acontece a famosa migração anual de mais de 1.5 milhões de gnus, 250 mil zebras e milhares de gazelas. A migração é um movimento cíclico que se dá, basicamente, porque o clima vai ficando árido e os animais vão migrando em direção ao Quênia acompanhando a chuva, em busca de água. Pois água, além de tudo, também significa pasto verdinho para eles se alimentarem.
Como a Tanzânia e o Quênia ficam em hemisférios opostos, quando chove em um, está seco no outro país. E vice versa. Então quando fica seco no Quênia, eles retornam em direção ao sul do Serengeti , onde dão à luz antes de recomeçar a nova migração. Essa migração é um grande espetáculo da natureza e é responsável pelo título do Serengeti de Patrimônio da Humanidade (pela UNESCO).
Ver essa quantidade enorme de animais migrando juntos já é emocionante o suficiente. Mas existe um momento muito dramático nessa migração: a travessia do rio Mara. Para ir da Tanzânia ao Quênia (ou voltar) os animais precisam cruzar esse rio infestado de hipopótamos e crocodilos do nilo, só esperando para os devorar. Na verdade os hipopótamos são herbívoros, mas atacam e os matam por serem animais extremamente territorialistas. Com isso, os gnus e zebras lutam por suas vidas e muitos são mortos antes mesmo de chegar ao outro lado do rio.
Testemunhar essa travessia é raríssimo, pois a localização dos animais vai depender muito de como estão as chuvas. Não há precisão. E as vezes eles já estão por lá, mas demoram dias até decidirem atravessar o rio. Para aumentar as possibilidades, só dispondo de muitos dias na região (o que é bem caro). Não foi meu caso. Tive apenas dois dias na região norte do Serengeti, em Kogatende.
Eu posso dizer que dei muita sorte. Os animais já estavam posicionados para atravessar, porém no primeiro dias, após horas na beira do rio, desistiram. Toda essa adrenalina de seguir os animais e a expectativa deles atravessarem é MUITO emocionante. No meu último dia, pude felizmente presenciar o momento do primeiro animal (o líder) pulando no rio e todos os outros do grupo o seguindo nessa travessia. Porém alguns carros de safári chegaram muito perto e assustaram os gnus. Por isso, já no meio do rio, eles voltaram para a margem de onde saíram. Mas mesmo assim, super valeu! Até chorei de emoção, foi muito impressionante! E pensando pelo lado positivo, pelo menos não vi nenhum deles virando comida de crocodilo (rs).
-
Informações sobre o Parque e Taxas:
Os portões do parque abrem às 6h, e fecham às 18h.
Mas assim como Ngorongoro, não é possível fazer safári dentro do Serengeti por conta própria. Então ou você vai fechar com uma agência que vai cuidar de tudo ou você vai por conta própria para um camp ou hotel que ofereça os game drives.
As taxas de visitação do parque também são bem caras. Se estiver indo com uma operadora de turismo, se certifique de que realmente todas elas estão incluídas, para não ter surpresas. Caso vá por conta própria para um lodge, é quase certo que as taxas não estejam no valor da diária, então fique atento (a).
Taxa do Parque: U$70,80 por pessoa e por dia (entrada única. Se sair e entrar novamente em menos de 24h, paga de novo).*
Taxa de desenvolvimento do Turismo: U$1,50 por pessoa e por dia.*
Taxa de acampamento: se for acampamento público, o valor é U$35,40 por dia. Já se for acampamento especial (os camps com mais estrutura, lodges e camps móveis) o valor é U$59,00. Aqui também vale perguntar. Se estiver com operadora de turismo, se certifique que essa taxa referente à sua hospedagem também está incluída. Se for para o hotel por conta própria e disserem estar incluído, eles precisarão te mandar esse documento (conhecido com Grr), para que você comprove o pagamento ao entrar nos portões do parque.*
Gorjeta: apesar de ser opcional, a cultura da gorjeta é forte na Tanzânia. O aconselhável é U$10,00 por dia e por pessoa para o guia do safári, pagos no fim da viagem. E para os hotéis, de U$10 a U$15 por dia e por pessoa. Se o game drive é oferecido pelo hotel, esse valor pode ser otimizado.
* Valores pagos no período do meu safári, mas podem sofrer alteração. Vale confirmar .
-
Visto:
Brasileiros necessitam obter o visto para visitar a Tanzânia. Mas ele pode ser tirado na chegada do país, direto no aeroporto. O valor do visto é de U$50,00 por pessoa.
-
Vacina:
A Tanzânia exige a vacina de Febre Amarela para brasileiros, portanto não esqueça de viajar com a sua Carteira Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). A CIVP é exigida para crianças acima de 1 ano de idade e para todos os viajantes que venham de lugares de risco ou que façam uma escala superior a 12 horas em um desses lugares.
O país está em área de risco de malária, por isso a OMS recomenda a imunização e alguns cuidados para evitar a doença. Como a malária é transmitida através de picada de mosquito, não deixe de levar repelente. Dormir em lugares com mosquiteiro na cama também é fundamental. Fora alguns outros cuidados, como usar calça comprida e mangas longas em horários de maior incidência dos insetos (de manhã cedo e ao entardecer). E muito importante: consultar um médico antes da viagem para avaliar a necessidade de se imunizar com remédio.
QUANDO IR
O Serengeti é um bom parque para ir durante todo o ano. Só é bom evitar os períodos com muita chuva. As estações são basicamente divididas conforme abaixo:
>> Período da seca: de junho a outubro
Melhor época para ir porque chove menos e as temperaturas são mais amenas. Porém de junho a agosto é alta temporada, o que torna os preços bem mais altos. Essa também é uma das melhores épocas para ver a migração dos animais no Serengeti.
>> Período de Monções: de novembro a maio
Esse é o período chuvoso. Os meses que mais devem ser evitados são março e abril, pois são os que mais chove na região.
Se seu objetivo é ver a Grande Migração, esse é um movimento cíclico, por isso é possível ver quase durante todo o ano. Só é importante entender onde ela estará posicionada na época de sua viagem, já que o parque é enorme. A pergunta certa então seria para onde ir (no Serengeti):
- Dezembro a março: região sul do Serengeti.
- Abril e maio: é quando começam a migrar em direção ao norte. Os grandes grupos podem ser encontrados na região central e oeste.
- Junho a agosto: corredor oeste e parte noroeste do parque.
- Setembro: a maioria dos grandes grupos já está no Quênia, no Masaai Mara Game Reserve.
- Outubro: começam a voltar para o sul do Serengeti. Podem ser encontrados na região nordeste do parque.
- Novembro e Dezembro: estão na região central e chegando no sul do Serengeti.
TRANSPORTE
Como chegar na Tanzânia:
Não tem vôo direto para a Tanzânia. O mais recomendado é ir via Johanesburgo (África do Sul). De Johanesburgo, pegue um vôo para o aeroporto de Arusha ou o Aeroporto Internacional Kilimanjaro (os mais próximos do Serengeti) ou até mesmo para Dar Es Salam ou Zanzibar.
Como chegar em Arusha:
- Avião + táxi: Arusha é a cidade base que serve o Serengeti, de onde partem os safáris. O aeroporto de Arusha é menor e um táxi de lá até a cidade custa U$10. Já o Kilimanjaro é maior e recebe muitos vôos internacionais. O táxi para a cidade de Arusha é U$50. Não precisa reservar táxi com antecedência. É possível pegar facilmente na frente do aeroporto.
- Avião + shuttle bus: existe também shuttle bus das companhias aéreas Precision Air e FastJet que ligam o aeroporto de Kili até a cidade. Pelo que eu li na internet, custa aproximadamente U$7 e pessoas de outros vôos podem pegar. Mas não consegui confirmar essa informação. Os horários também são limitados e geralmente coincidem com os horários de vôos das companhias. Vale ligar para o aeroporto ou para essas cias aéreas para pedir informação de horários.
- Ônibus: caso você já esteja na Tanzânia, também tem ônibus ligando as principais cidades do país até Arusha. O mais comum é o ônibus partindo de Dar Es Salam (principal cidade comercial do país). As empresas mais conhecidas são Dar Express e Kilimanjaro Express. Essa é a forma mais barata de fazer o trajeto, mas eu não recomendaria (a não ser que queira economizar muito), pois pelos relatos, as estradas são bem ruins e os percursos são longos (10 a 12 horas). A passagem em ônibus com ar condicionado custa aproximadamente U$20,00.
Como chegar no Serengeti:
Uma vez em Arusha, existem as seguintes formas para chegar no Serengeti:
- Carro: essa é a forma mais comum de se chegar ao parque. Mas não é alugando um carro e indo por conta própria. O mais recomendado é fechar com uma empresa de safári e a viagem é feita no próprio carro 4×4 do safári. As viagens partem de Arusha e como as partidas são muito cedo pela manhã, é importante se organizar para chegar um dia antes e pernoitar na cidade. Recomendo sair do Brasil com o pacote de safári fechado, para não ter que mais dias em Arusha pesquisando empresas (a cidade não tem atrativos). Mas muitos mochileiros deixam para ir negociar e pechinchar quando chegam lá. Só vale para quem tem flexibilidade de tempo.
- Avião: também é possível chegar no parque direto de avião. O Serengeti tem várias pistas de pouso que servem áreas diferentes. Por isso, se você optar por ir para um hotel muito top, que ofereça os “game drives”(ou safáris) para os hóspedes, você pode voar direto para a pista de pouso mais próxima da sua hospedagem. Aqui é muito importante ter um transfer contratado pelo hotel para te buscar no “aeroporto”, pois a pista é literalmente no meio da savana e não tem como chegar lá sem o hotel reservado e transfer contratado.
>>Pesquise aqui os vôos mais baratos para chegar na Tanzânia e também vôos internos:
O QUE FAZER
- Safári
Essa é a principal atividade. Por todos os motivos que falei, principalmente pela Grande Migração, o Serengeti é um dos melhores safáris para se fazer na vida!
Eu fiquei em duas partes diferentes do Serengeti e nossa rotina foi diferente em cada uma delas. Em Seronera (parte central do parque), nosso dia começava bem cedo, tomando o café da manhã no camp e partindo para o game drive. Como nosso safári era privado, ficávamos o dia inteiro passeando e procurando animais, mas o dia parecia voar. Só voltávamos para o camp no fim de tarde, para tomar um banho, jantar e dormir.
Já em Kogatende (na região norte), mesmo estando com um carro e guia privados, nossa diária incluía também game drives coletivos com os próprios guias do hotel. Então optamos por fazê-los e eram dois safáris por dia: um que começava a partir das 5h30 (tinha opção de horário de saída) e outro na parte da tarde, que são os períodos que os animais estão mais ativos.
O carro do nosso safári privativo era todo fechado, apenas com o teto aberto, assim como a maioria dos carros que víamos por lá. Já os carros do hotel em Kogatende eram abertos. Dava um medinho, mas creio ser bem seguro. Fazia muito frio de manhã cedo. Importante ir com roupas em camadas para tirar conforme o tempo for esquentando.
- Passeio de balão:
O passeio de balão no Serengeti é considerado um dos melhores do mundo. Certamente oferece uma linda paisagem. Eu não tive coragem, pois tenho muito medo de altura, mas fiquei babando por todas as fotos que vi na internet. Chamado de safári de balão, é possível avistar muitos animais lá de cima. E o “comandante” do balão diminui a altitude em determinados momentos para que os animais sejam vistos de perto.
A saída é geralmente bem cedo de manhã, por volta de 4h30 ou 5h. O nascer do sol é visto lá de cima e a volta é em torno das 10h00, onde você pode encontrar o restante do seu grupo e seguir a programação normal do dia.
Valor quando pesquisei: U$550 por pessoa.
HOSPEDAGEM
ONDE FICAR NO SERENGETI
O Serengeti é enorme e dividido em várias regiões. O recomendado é você se hospedar exatamente onde pretende fazer o safári. Por exemplo, se você quer ver a migração e ela está no norte do parque, não é possível se hospedar no sul, pois seria um dia inteiro de viagem.
A região central e mais popular é a Seronera. Independente de onde esteja a migração, é uma boa região para fazer safári durante o ano inteiro, onde é possível ver muitos animais.
Existem 3 tipos de hospedagem dentro do parque: acampamento comum, acampamento luxuoso e lodge. Os lodges tem uma estrutura fixa, de hotel. O acampamento luxuoso é praticamente um hotel. Os quartos são feitos de lona, tipo barraca de camping, mas com todo o conforto possível. A cabana tem cama e até mesmo banheiro. Alguns desses acampamentos são móveis e mudam sua localização acompanhando a migração dos animais. Por fim, o acampamento comum, que é a opção mais em conta de hospedagem: confesso que eu teria um certo medo de dormir em uma pequena barraca no meio da savana. Mas pelo que li, é super seguro e eles têm equipe e estrutura para que nada de ruim aconteça.
A minha opção foi dormir no que eles chamam de acampamento de luxo, pois achei que os lodges não têm tanto da atmosfera de estar dormindo no meio de uma savana. Eu queria o máximo de contato com os animais e a natureza possível. Mas isso é uma sensação totalmente pessoal :).
Eu dividi minha hospedagem em duas áreas diferentes do Serengeti. Primeiro fiquei na região central, Seronera. Depois, fui para o norte, na região chamada Kogatende, quase divisa com o Quênia.
Em Seronera, minha hospedagem escolhida foi o Serengeti Tortilis Camp. Eu amei e recomendo muito. Esse camp era novo e, por isso, ainda não tinha muitas avaliações. A localização é maravilhosa, a comida muito boa e a equipe, extremamente gentil. Fiquei 1 dia e 1 noite,
Existem muitas outras opções na área. Umas muitíssimo luxuosas, como o One Nature Nyaruswiga e o Four Seasons Safari Lodge.
Outras opções mais acessíveis e também muito boas, como o Serena Safari Lodge, o Sopa Lodge e o Melia Serengeti Lodge.
A minha primeira opção seria o Kubu Kubu, mas infelizmente eles não tinham disponibilidade para todos os meus dias.
>>Veja aqui outras opções de hospedagem em Seronera.
-
Kogatende:
Entrou no meu roteiro porque era onde a migração estava no período da minha viagem e onde fui em busca de ver a travessia do rio Mara.
Minha hospedagem escolhida foi o incrível Sayari Camp, da rede Asilia. O acampamento é sensacional. Fica em uma localização super isolada, cercada de natureza e animais e o melhor: muito muito perto do rio Mara. É um camp super premiado, considerado um dos melhores acampamentos de safári do mundo. A comida é simplesmente incrível, as áreas comuns são super aconchegantes. E me ganhou com uma piscina maravilhosa com uma vista deslumbrante para as planícies do Serengeti. Fiquei 2 dias e 2 noites.
>>Veja aqui outras opções de hospedagem no Serengeti.
RESTAURANTE
Assim como escrevi nas dicas da Cratera de Ngorongoro, esse é um lugar onde você come basicamente no hotel em que você escolher. Não há nenhum lugar disponível no Serengeti para comprar comida durante os safáris.
Por conta disso, a maioria dos hotéis e até mesmo os acampamentos mais simples funcionam no sistema “all inclusive”, com todas as refeições incluídas. Alguns também com bebida no valor da diária.
Em todos os lugares que fiquei, o jantar era servido no hotel. Em Seronera, como eu passava o dia inteiro fora no safári, tomava o café no hotel e depois partia. Em Kogatende, eles serviam um “pré café da manhã” às 5h no quarto e o café da manhã era servido no meio da savana. Uma experiência incrível.
Já o almoço, o mais comum é levar “para viagem” e parar para comer no meio da savana. Mas no caso de Kogatende, também dava para almoçar no intervalo entre o primeiro e segundo safári do dia.
Por conta desse sistema, a escolha da sua hospedagem é muito importante. Pois ela vai interferir não só no seu conforto de estar bem instalado e confortável, mas como também na sua experiência gastronômica. Antes de escolher, eu li bastante review sobre a qualidade da comida oferecida pelos hotéis.
_____________________________________________________________________________________________________________
Seguro Saúde:
Item indispensável no planejamento de uma viagem. É daquelas coisas que a gente espera nunca precisar usar, mas que tem que ter “just in case”. Fiz uma parceria com a Real Seguros porque sempre uso e funciona super bem. Eles comparam o preço das seguradoras, assim você escolhe o melhor seguro de acordo com suas necessidades, e eles enviam a apólice super rapidinho. Se você reservar o seu seguro aqui, o blog ganha uma simbólica comissão, mas você não paga nada a mais.
_____________________________________________________________________________________________________________
Veja aqui todos os posts que fiz sobre a Tanzânia:
- Tanzânia – Dicas completas de viagem para o país
- Stone Town – A Cidade de Pedra em Zanzibar – Uma viagem ao passado
- Cratera de Ngorongoro – Safári em vulcão extinto que hoje é lar de muitos animais
- Zanzibar – Conheça as praias mais bonitas da ilha
Qualquer dúvida ou sugestão, só deixar mensagem no campo de comentário abaixo.
Meu instagram é mari_veronez.
Bjs.